quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Soneto da Maria.

Maria voz de timbre sensual
Rouca de paixão, rouca de amor.
Maria pequena, suave, mortal
Cheia de vida, cheia de calor.

Maria amiga toda especial.
Não há na vida o que lhe faça mal,
Somente aluns desagrados passageiros
Que o que tem de vazios, tem de ligeiros.

Ah Maria, estreito-lhe em meus braços
E juntos caminhamos
Examino-lhe os traços

E percebo o quanto sonhamos.
A única coisa que vale é a solidez dos laços
E ver que sozinhos não estamos.

Danilo Otoch

À  Maria Camargo.

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