Da minha janela
Descortina-se o mundo
Que abre-se fundo
Para meus olhos rasos.
Da minha janela
Vejo a vida que passa
Vejo outras janelas
E sei que não sou visto.
Posso cerrar os olhos
Mas não corro as cortinas
Minha janela é testemunha eterna
De uma paisagem em mutação.
Danilo Otoch.
Descortina-se o mundo
Que abre-se fundo
Para meus olhos rasos.
Da minha janela
Vejo a vida que passa
Vejo outras janelas
E sei que não sou visto.
Posso cerrar os olhos
Mas não corro as cortinas
Minha janela é testemunha eterna
De uma paisagem em mutação.
Danilo Otoch.
Seus olhos não serão a sua janela???
ResponderExcluirLindo, primo!!!
Adorei.
Lia